quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Algo mais

Segunda-feira. O dia de trabalho chegava ao fim, depois de eu ficar contando as horas para ver aquele homem. Ele não saiu da minha cabeça durante o fim de semana inteiro, que crueldade me excitar tanto na sexta-feira e ir viajar...
Mas o que interessava é que ele estava de volta e já tínhamos marcado: na hora da saída ele estaria lá para fazermos algo juntos! Quem sabe se dessa vez não seria o tão esperado “algo mais”? Ele me telefonou e eu desci as escadas sem sentir os degraus, entrei no carro e o beijei com saudades.
Me propôs que fizéssemos algo diferente, topei. Fomos ao mercado e à locadora de vídeos, escolhemos juntos algo leve e romântico para comer e para assistir, fomos para o meu apê. Petiscos, um bom vinho, muitos beijos e o DVD... aquele cheiro dele que me deixava tonta, tantos carinhos... maravilhoso!
Fomos para o quarto, colocamos o filme e deitamos abraçadinhos eu sentia o calor do corpo dele todo colado ao meu e mal conseguia me concentrar na história... o desejo era grande e a sensação de proteção de estar nos braços dele me envolviam, cada vez mais, num clima sexy delicioso. Ele me beijou e me apertou forte contra o seu corpo, eu estremeci inteira! As carícias ficaram mais ousadas e sentir seus lábios no meu pescoço me fizeram esquentar rápido demais.
Suas mãos me pegavam forte e tocavam cada parte do meu corpo... as costas, as pernas, os ombros, os seios, a barriga... ele me tocava, tirava a minha roupa sem pressa descobrindo o meu corpo por partes, explorando cada detalhe.
Eu estava completamente entregue àquilo. Ía chupando o seu pescoço, tocando o seu peito e a cintura, até encher a mão com aquele pau gostoso, de novo... ai, como eu estava com vontade de segurar aquele pauzão grosso e sentir o quanto estava duro... que delícia! Eu ía fazendo movimentos de vai e vem com a mão, pensando em como queria sentir aquilo tudo dentro de mim. Ele brincava de deslizar os dedos entre os lábios da minha buceta que já estava muito molhada.
Uma paradinha estratégica para colocar a camisinha e os meus pensamentos viajavam nos próximos segundos, quando ele já estaria inteiro dentro de mim, olhar aquele cacete tão duro e imaginar dentro da minha bucetinha me deixava ainda mais ansiosa.
O nosso tesão foi tanto que gememos juntos enquanto ele se deitou por cima de mim e escorregou seu pinto para dentro. Nem parecia verdade... estava todo dentro de mim! Que sensação maravilhosa de estar cheia, completa! Curtimos nos sentir um pouco e ele começou a entrar e sair devagar, acelerando aos poucos, me fazendo gemer e sussurrar o quanto estava gostoso... ele me dizia coisas no ouvido, o quanto ele estava gostando e o que estava sentindo. Ele gozou, mas não parou de meter até me fazer gozar, também.
Eu deitei aninhada no seu peito... pensar em tudo o que tinha acontecido e em quanto prazer eu tinha sentido foi me deixando com vontade de repetir, o que aumentou ainda mais depois de olhar e ver que o pau dele ainda estava lá, grosso, grande e duro... querendo mais.
Fui por cima dele e cavalguei sentindo cada centímetro do pau se mexendo dentro de mim enquanto eu rebolava e pulava, cada vez mais rápido, até gozar de novo. Aí ele me colocou de quatro e meteu forte e devagar, aí! Como eu adoro sentir os movimentos de entra e sai na minha buceta depois que eu gozo! Ele gozou me segurando forte a bunda, puxando contra si os meus quadris.
Deitamos de novo, abraçados e nos acariciando de forma apaixonada. Só aí percebemos que o vídeo já tinha acabado... a música do menu do filme marcou a lembrança daquela noite... a primeira de muitas com o homem que me conquistou para ser meu e ser meu dono.
Lia

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Prelúdio

Uma noite gostosa: o clima estava bom e resolvemos sair. Acho que foi a primeira vez que saímos à noite, sem ser pra um happy hour. Já nos encontrávamos há pouco mais de duas semanas e nunca tinha rolado nada mais quente.

Fomos a um barzinho dançante, mas não dançamos, passamos a noite sentados namorando e conversando. Estávamo-nos conhecendo melhor e eu estava mais fascinada a cada dia.
Ele tinha um ar de menino grande e, ao mesmo tempo, tinha aquilo que só sendo muito homem, mesmo, pra ter. Era sedutor demais!

Os olhos eram profundos e escuros, um mar de mistério que embriagava como o melhor dos vinhos tintos. Dividimos uma garrafa de vinho branco, que combinava mais com o clima quente daquela noite.

Enquanto ele me seduzia abertamente eu pensava em como seria sexo com ele, em o que ele seria capaz de fazer comigo, essas coisas e outras tantas inconfessáveis...

Aí a noite acabou, era hora de ir para casa. Estávamos com fome e fomos comer algo, bem final de madrugada, mais uma vez ele se desdobrava em carinhos, atenção e sedução.

Eu estava completamente envolvida naquele clima romântico e sexy quando entramos no carro, o destino era a minha casa.

Eu morava sozinha há anos e nada impedia-nos de subir ao meu apartamento e fazermos tudo aquilo que era desejo quase incontrolável, a não ser por um compromisso dele em outra cidade já no dia seguinte.

Eu morava do outro lado da cidade e a viagem foi longa, cheia de carícias inocentes e olhares maliciosos... o desejo era evidente, mas nunca tínhamos avançado o sinal e o gosto de proibido era um tempero a mais para os beijos roubados nas esquinas.

Chegamos, ele parou o carro e me olhou maroto, logo estávamos nos beijando com carinho, com suavidade... eu sentia ondas de calor percorrendo todo o meu corpo enquanto abraçava-me, beijava-me a boca e o pescoço como se quisesse me engolir. Ele já tinha tomado conta de mim.

Logo as mãos mais ousadas escorregavam da cintura para a minha bunda, ah! Como eu desejava aquilo, mas o medo de tudo se consumar no carro, assim sem mais, deixou-me um tanto racional, o suficiente para resistir por algum tempo.

Acho que isso apimentou ainda mais e, quando eu cedi, a força com a qual ele agarrou as minhas nádegas me fez gemer de prazer.

Em pouco tempo as suas mãos já estavam dentro da minha roupa, escondidas na minha blusa, tocando os meus seios, abrindo meu sutien – e ele mostrou uma facilidade incomum pra abrir os fechinhos tão temidos pelos homens.

Aí, tirou-me a roupa como se fosse meu dono, reconheceu cada pedaço do meu corpo com as mãos, o nariz, a boca... chupou meus seios até me enlouquecer de tesão e tocou a minha bucetinha molhada... era muito gostoso!

Eu toquei todo seu corpo, também. Adorei encher a mão com o seu pau que latejava de tão duro. Era delicioso, grande, grosso... hummmm... encheu a minha boca inteira, me encheu de mais vontade.

Se eu pensava em esquecer do mundo inteiro e subir para o meu apartamento de uma vez, sei bem que ele queria desistir do tal compromisso e me atirar logo na cama. Mas nos revezamos em lampejos de consciência: quando um cedia, o outro lembrava da realidade que esperava fora do carro.

Nesse dilema o dia foi amanhecendo, as pessoas foram acordando... era manhã de domingo na cidade.

Vesti-me e a despedida foi com gosto de "quero ir mais longe", de fazer mais.

Depois, deitada nua na minha cama – meio coberta só com a toalha, toda molhada do banho rápido que tomei sozinha – dormi lembrando de cada detalhe daquela noite, daquele homem que logo seria meu.

Lia






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