Uma noite gostosa: o clima estava bom e resolvemos sair. Acho que foi a primeira vez que saímos à noite, sem ser pra um happy hour. Já nos encontrávamos há pouco mais de duas semanas e nunca tinha rolado nada mais quente.
Fomos a um barzinho dançante, mas não dançamos, passamos a noite sentados namorando e conversando. Estávamo-nos conhecendo melhor e eu estava mais fascinada a cada dia.
Ele tinha um ar de menino grande e, ao mesmo tempo, tinha aquilo que só sendo muito homem, mesmo, pra ter. Era sedutor demais!
Os olhos eram profundos e escuros, um mar de mistério que embriagava como o melhor dos vinhos tintos. Dividimos uma garrafa de vinho branco, que combinava mais com o clima quente daquela noite.
Enquanto ele me seduzia abertamente eu pensava em como seria sexo com ele, em o que ele seria capaz de fazer comigo, essas coisas e outras tantas inconfessáveis...
Aí a noite acabou, era hora de ir para casa. Estávamos com fome e fomos comer algo, bem final de madrugada, mais uma vez ele se desdobrava em carinhos, atenção e sedução.
Eu estava completamente envolvida naquele clima romântico e sexy quando entramos no carro, o destino era a minha casa.
Eu morava sozinha há anos e nada impedia-nos de subir ao meu apartamento e fazermos tudo aquilo que era desejo quase incontrolável, a não ser por um compromisso dele em outra cidade já no dia seguinte.
Eu morava do outro lado da cidade e a viagem foi longa, cheia de carícias inocentes e olhares maliciosos... o desejo era evidente, mas nunca tínhamos avançado o sinal e o gosto de proibido era um tempero a mais para os beijos roubados nas esquinas.
Chegamos, ele parou o carro e me olhou maroto, logo estávamos nos beijando com carinho, com suavidade... eu sentia ondas de calor percorrendo todo o meu corpo enquanto abraçava-me, beijava-me a boca e o pescoço como se quisesse me engolir. Ele já tinha tomado conta de mim.
Logo as mãos mais ousadas escorregavam da cintura para a minha bunda, ah! Como eu desejava aquilo, mas o medo de tudo se consumar no carro, assim sem mais, deixou-me um tanto racional, o suficiente para resistir por algum tempo.
Acho que isso apimentou ainda mais e, quando eu cedi, a força com a qual ele agarrou as minhas nádegas me fez gemer de prazer.
Em pouco tempo as suas mãos já estavam dentro da minha roupa, escondidas na minha blusa, tocando os meus seios, abrindo meu sutien – e ele mostrou uma facilidade incomum pra abrir os fechinhos tão temidos pelos homens.
Aí, tirou-me a roupa como se fosse meu dono, reconheceu cada pedaço do meu corpo com as mãos, o nariz, a boca... chupou meus seios até me enlouquecer de tesão e tocou a minha bucetinha molhada... era muito gostoso!
Eu toquei todo seu corpo, também. Adorei encher a mão com o seu pau que latejava de tão duro. Era delicioso, grande, grosso... hummmm... encheu a minha boca inteira, me encheu de mais vontade.
Se eu pensava em esquecer do mundo inteiro e subir para o meu apartamento de uma vez, sei bem que ele queria desistir do tal compromisso e me atirar logo na cama. Mas nos revezamos em lampejos de consciência: quando um cedia, o outro lembrava da realidade que esperava fora do carro.
Nesse dilema o dia foi amanhecendo, as pessoas foram acordando... era manhã de domingo na cidade.
Vesti-me e a despedida foi com gosto de "quero ir mais longe", de fazer mais.
Depois, deitada nua na minha cama – meio coberta só com a toalha, toda molhada do banho rápido que tomei sozinha – dormi lembrando de cada detalhe daquela noite, daquele homem que logo seria meu.
Lia
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6 comentários:
;)
Olá, Hardcore...
Bem vindo (a)
Olá casal!!!
Também aguardamos novas fotos de vocês...
Beijos
Bianca
As novas fotos já estão "no forno"... só esperando a postagem (texto) ficar pronta.
Logo teremos novidades... hehehe
Bjs
Lia já que vi tão pelos escrito te convido para comentar o que escrevi sobre o assunto, por gentileza são tres etapas;
Preludio
http://almeidalucius.blogspot.com/2010/04/preludio.html
Interludio
http://almeidalucius.blogspot.com/2010/06/interludio.html
Epilogo
http://almeidalucius.blogspot.com/2010/04/epilogo.html
Valeram a pena as três etapas!
A espera ofegante do "antes", o deleite do "durante" e o "saciar-se do depois".
Obrigada por dividir conosco, amigo Almeida!
Muito prazer em conhece-lo.
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