domingo, 14 de março de 2010

Uma Contradição do Swing - reflexão sobre a insegurança.

A cada dia que passa, tenho mais certeza de que o swing não é a expressão da máxima "ou tudo, ou nada"... gosta-se de muito e detesta-se muito, rola muito tesão e muita furada.

Quem é curioso e ainda não fez nada, corre o risco de se decepcionar, porque ao ler nossos relatos pode acreditar que tudo sempre acontece "às mil maravilhas", mas a sua realidade nem sempre vai corresponder a isso.

Sinto vontade de brincar (que é o jeito que nós chamamos as nossas aventuras, de brincadeiras), mas também tem sempre um turbilhão em minha mente quando o assunto é estar com outras pessoas numa cama. Não dá pra fingir que é sempre tudo muito tranquilo... não é!

Dá ciúme e isso é fato. Ciúmes dão medo, dão tesão, dão raiva, dão vontade... não tem como descrever a enorme quantidade de coisas que passam pela minha cabeça de esposa, só de imaginar o homem que eu amo se envolvendo com outro corpo. É bem como a pimenta: arde, mas tempera! Esquenta!

Mas o que pega hoje, o que me fez escrever esse texto reticente e tão cheio de reflexões subentendidas, não é a relação com os ciúmes. O que não saiu da minha cabeça durante a toda a tarde de hoje foi a insegurança.

A insegurança é saudável, faz parte da constituição da normalidade, não é? Só que ela não pode ser ignorada. Senão, quando aparece, vira monstro e engole a gente! Ela tem o "elemento surpresa" a seu favor e surge quando menos se espera.

Começou quando resolvemos navegar jutinhos pela Internet, espiar os blogs que estão "na ativa", ler as experiências dos outros, degustar as fotografias... hum... adoramos essas coisas!

Elegemos mais alguns para "seguir" e posso dizer que boa parte do que vimos foi delicioso! Belas imagens. Adoro o nú, (tanto o masculino, quanto o feminino) se for de bom gosto, então! Ai ai...

Claro que ficamos excitados,mas não foi só o tesão que despertou em mim. Bateu a famigerada insegurança e aí, só mulher para entender. Não que os homens não sintam isso, mas com eles é diferente.

Para a mulher, dá insegurança de todos os tipos: fica a impressão de que a mulher da fotografia é mais alta ou mais baixa do que você, que ela tem "mais carne" ou menos gordura, que os cabelos dela são mais lisos ou mais cacheados, que ela é mais clara ou que tem um bronzeado mais bonito... tudo aquilo que você vê de "defeito" em seu corpo parece ser exclusividade sua e dá a sensação de que você é a última das mulheres.

Nessa hora é que entra a postura do parceiro. Meu marido me tranquiliza, me mostra o quanto sente tesão em mim, o quanto me acha gostosa e o pricipal: o quanto me ama!
Sim, sou uma mulher liberal, mas sou MULHER antes de tudo. O amor ainda é fundamental para a minha felicidade. Por ser tão amada é que me sinto livre pra sentir e dar todo o prazer que podemos alcançar: tanto na nossa cama, quanto nas brincadeiras que fazemos por aí.

Teve uma vez que voltávamos para casa de uma festa, bem tarde da madrugada, quando vimos uma GP deliciosa paradinha numa rua. Eu chamei a atenção para a menina e ele, que sempre atende aos meus desejos (risos) deu a volta na quadra para conferir o que era.

Quando chegamos lá, ela já tinha sumido: alguém foi mais rápido do que nós. Continuamos sem sair muito do caminho e encontramos uma outra menina, ainda mais linda do que a primeira.

Paramos o carro para conversar com ela. Ah, que friozinho na barriga! Nunca tínhamos feito isso e ficamos meio decepcionados quando ela disse que "casal não dava".
Ela explicou que algumas meninas tem medo de casais "armados" e não gostam de se expor nesse sentido.
Conversei com ela e ela acabou cedendo, ía terminar a noite conosco! Com o acordo que seria apenas uma "brincadeirinha" leve, para esquentar a nossa noite de sábado.
Abri a porta e ela entrou no banco de trás, pulei para lá junto com ela e fomos nos amaçando gostoso para o deleite do André, que acompanhava (já de pau duro) o showzinho pelo retrovisor.

Chegamos ao motel, entramos no quarto e fomos tomar um banho, primeiro ela e eu, pra ir pegando mais entrosamento, depois ele... quando ele chegou no quarto, nós duas já estávamos esperando de pé. Ele sentou na cama e ficou se masturbando enquanto tirávamos a toalha uma da outra e nos beijávamos. Conforme eu ía descobrindo o corpo da menina, ía sentindo mais tesão, ficando mais molhadinha e mais insegura: que corpo perfeito ela tinha!

Foi engraçado quando ela lascou aquele elogio aos meus seios, disse que eram lindos e que queria ter seios assim... eu ali, pensando em como ela era perfeita e ela desejando ter os meus seios! Eu disse que tudo o que eu queria era ter aquela cintura dela e nós duas rimos muito. Nos beijamos e nos amassamos, chupamos os peitinhos uma da outra e fomos pra cama.

Eles dois me fizeram gozar muito gostoso: ele metia fundo na minha bucetinha, enquanto ela masturbava o meu grelinho e brincava com meus seios. Depois nós duas fomos para cima dele, num beijo coletivo... hum...

Nós duas à disposição para ele tocar, esfregando os biquinhos dos peitos, uma brincando com a bucetinha da outra, beijando o corpo dele... estava uma delícia. Aí ficamos de quatro e caimos de boca naquele pau duro. Foi uma delícia ver o meu marido revirando os olhos e ficando cada vez mais louco com as duas boquinhas que se alternavam chupando seu pau e se beijavam com ele no meio.

Ele pediu para eu virar de costas para ele e eu fiquei assim, de quatro pra ele me comer gostoso. Ela beijava-o, vinha beijar-me, brincava com meus peitos e dava os dela pra ele chupar. Foi assim que ele gozou forte dentro de mim.

Saímos os três juntos do motel, demos uma caroninha para ela. Nos despedimos da nossa nova coleguinha no estacionamento onde ela guardava a sua moto.

No caminho para casa, fiquei pensando na "conversinha" que nós duas tivemos. Mulher vaidosa nunca está satisfeita com o seu visual, mesmo! É... pode até ser bobeirinha feminina, mas cá para nós: a mulher que nunca se sentiu assim, que atire a primeira pedra, ou a primeira conta do salão, do centro de estética, da academia...

Lia